Travessia da ponte sobre o Rio Mossoró (clique na charge para ampliá-la).
sexta-feira, 30 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
> Charge - sorriso espontâneo
quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
> Símbolo da Rede Globo
sexta-feira, 23 de maio de 2008
> Piscina
quarta-feira, 21 de maio de 2008
> Charge - Rio Mossoró: análise de água
terça-feira, 20 de maio de 2008
> Avião decolando
segunda-feira, 19 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
> 16 de maio - Meu Aniversário
O objetivo do Blog é apenas divulgar alguns trabalhos artísticos meus, mas hoje abrirei uma exceção para comemorar o meu aniversário postando minha biografia escrita por Sandra Helena, essa mulher que eu admiro tanto.
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Maninho, Manin... será que os inúmeros amigos que o rodeam sabem que por trás deste cognome tão gostoso de pronunciar, chegando até a “escorrer” na boca de tão doce, esconde-se o seu verdadeiro nome : Carlos Magno ? Pois é, o nosso Maninho tem o privilégio (ou a audácia) de ter o nome do maior imperador do Ocidente, Charlemagne ou “Charles le Grand” ou ainda “Carolus Magnus” em latim. Mas, o nosso Maninho não é nenhum imperador, não é nenhum rei e sim apenas um rapaz latino americano nascido na cidade de Mossoró, aos 16 de maio de 1967, filho de um pedreiro e de uma professora “leiga”, esta última incumbida, como a maioria das mães, de levar para a escola o nosso herói e suas duas irmãs, Mônica ( falecida há dez anos ) e eu, Sandra. Maninho foi alfabetizado no Educandário Presidente Kennedy, escola municipal cuja diretora, Dona Carmelita Régis, era uma das maiores educadoras que Mossoró já teve; depois, fez o curso fundamental no Instituto Dom João Costa findando todo o curso científico no Colégio Estadual Jerônimo Rosado.
Após duas tentativas frustradas para entrar na Universidade e cursar Letras, resolve dar um tempo aos livros e adere ao vamo batê lata, pois é, desde muito cedo tocar bateria tornou-se um dos seus passatempos. Quando menino, costumávamos ir assistir aos desfiles do 7 de setembro e quando chegávamos em casa, ele corria para o velho fogão “Jangada” azul e branco e metia-se a tocar as marchas, era o “bategão”, ainda lembro do ritmo, era mais ou menos assim: tum, dá, tá, tá, tum dá, tá, tá, tum, tum, tum...Depois, fabricou sua própria bateria com algumas tampas de latas de doce goiabada (eram os pratos da “batera”), tinha até um pedal que batia com ajuda de uma tira de borracha, um tambor deitado e um banquinho, só faltava o violão, pois o amor e a canção já estavam lá, é... anos dourados...
Recentemente, ele foi convidado para tocar bateria num grupo mossoroense ”Art Milenar”, aceitou o convite com muita satisfação pois, como já afirmei, Maninho faz desse instrumento um dos seus hobbies favoritos.
Desde os seis anos, Maninho já inventava seus próprios brinquedos, não gostava de jogar pelada, nem de subir em postes nem muito menos de soltar papagaio. Ele gostava mesmo era de juntar caixinhas de fósforo, latas, barbantes ( seus bolsos eram abarrotados de bugigangas “catadas” por ele mesmo em suas andanças ) e fabricar os seus carrinhos os quais, como num toque de mágica, andavam, corriam, faziam “aquele” barulho com a ajuda de um “dínamo” que ele mesmo comprava e acoplava aos seus inventos. Nosso “professor Pardal” cuja vida nem luxo nem lixo, passava dos “bricoles” aos desenhos, chegando até a criar inúmeras historinhas em quadrinhos. Seus personagens, dotados de forças sobrenaturais, íam criando vida na caneta “Bic ponta fina” do Grande Carlos. Aconselharam minha mãe a levá-lo a um psicólogo pois achavam que ele era uma criança anormal; o psicólogo, não lembro do seu nome, falou que nosso irmão era uma criança “normalíssima” e que deveríamos estimular ainda mais a sua criatividade.
Na fase de adolescente, naquela de papai me empresta o carro, era como a maioria dos jovens, gostava de passear, curtia o Parque de Diversões São João para onde dirigia-se quase todas as noites levando no bolso apenas 1,00 $ com que comprava confeitos de hortelã, bala “Soft”, enfim, tudo o que 1,00 $ pudesse comprar. Quando não ia ao Parque, encostava o seu carro na praça... Ainda nesta fase, Maninho passa a trabalhar na Universidade Federal Rural do Semi-Árido-UFERSA onde está até hoje.
No entanto, nem o aumento das responsabilidades por agora ser pai, nem o fato de estar empregado na UFERSA, fizeram com que nosso “amigo Charles” parasse de inventar, pois, chegando hoje em sua casa (continua morando em Mossoró) nos deparamos com uma estante de ferro que ganhou num desses sorteios, cheia de carrinhos em miniatura; carros de modelos antigos feitos de papelão com todos os detalhes: faróis confeccionados com papel alumínio, rodas pretas de cartolina guache, bancos, direção, marcha, etc. Temos ainda motos de todas as marcas de fazerem inveja a Johny Hallyday; um avião de quase 1m de comprimento, entre outros. Num canto da casa, uma bateria recém-pintada de branco na qual ele toca a balada do louco quase todas as noites ao final de um dia de trabalho, arrisca também, entre outros, alguns acordes de A novidade do Paralamas do Sucesso, um dos grupos musicais preferidos, sem esquecer que curte também Titãs, cantores como Gilberto Gil, Vinícius de Moraes, Chico e Caetano, João Nogueira, querem mais ? Bartô Galeno, Fernando Mendes, Odair José...
Este é o Maninho o filho que eu quero Ter. Como já citei, não é um imperador, mas é um rei quando está “inventando” suas historinhas em quadrinhos onde só ele tem o poder sobre os super-heróis, é um rei quando está fabricando seus carrinhos nos quais pode “viajar” para qualquer lugar da sua rica imaginação, é um rei quando toca em sua bateria muitos rocks e até mesmo o samba do avião.
Depois de todas essas informações sobre Maninho, faço uma retificação do que falei no primeiro parágrafo, ou seja, não é Maninho quem tem o privilégio de ter o nome do grande Charlemagne, este é que deve agradecer, do fundo do seu túmulo, por existir Carlos Magno : Um Homem Chamado Maninho e como dizia o poeta, Ah! Se todos fossem iguais a você...
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Carlos Magno ou simplesmente “Maninho”
Maninho, Manin... será que os inúmeros amigos que o rodeam sabem que por trás deste cognome tão gostoso de pronunciar, chegando até a “escorrer” na boca de tão doce, esconde-se o seu verdadeiro nome : Carlos Magno ? Pois é, o nosso Maninho tem o privilégio (ou a audácia) de ter o nome do maior imperador do Ocidente, Charlemagne ou “Charles le Grand” ou ainda “Carolus Magnus” em latim. Mas, o nosso Maninho não é nenhum imperador, não é nenhum rei e sim apenas um rapaz latino americano nascido na cidade de Mossoró, aos 16 de maio de 1967, filho de um pedreiro e de uma professora “leiga”, esta última incumbida, como a maioria das mães, de levar para a escola o nosso herói e suas duas irmãs, Mônica ( falecida há dez anos ) e eu, Sandra. Maninho foi alfabetizado no Educandário Presidente Kennedy, escola municipal cuja diretora, Dona Carmelita Régis, era uma das maiores educadoras que Mossoró já teve; depois, fez o curso fundamental no Instituto Dom João Costa findando todo o curso científico no Colégio Estadual Jerônimo Rosado.
Após duas tentativas frustradas para entrar na Universidade e cursar Letras, resolve dar um tempo aos livros e adere ao vamo batê lata, pois é, desde muito cedo tocar bateria tornou-se um dos seus passatempos. Quando menino, costumávamos ir assistir aos desfiles do 7 de setembro e quando chegávamos em casa, ele corria para o velho fogão “Jangada” azul e branco e metia-se a tocar as marchas, era o “bategão”, ainda lembro do ritmo, era mais ou menos assim: tum, dá, tá, tá, tum dá, tá, tá, tum, tum, tum...Depois, fabricou sua própria bateria com algumas tampas de latas de doce goiabada (eram os pratos da “batera”), tinha até um pedal que batia com ajuda de uma tira de borracha, um tambor deitado e um banquinho, só faltava o violão, pois o amor e a canção já estavam lá, é... anos dourados...
Recentemente, ele foi convidado para tocar bateria num grupo mossoroense ”Art Milenar”, aceitou o convite com muita satisfação pois, como já afirmei, Maninho faz desse instrumento um dos seus hobbies favoritos.
Desde os seis anos, Maninho já inventava seus próprios brinquedos, não gostava de jogar pelada, nem de subir em postes nem muito menos de soltar papagaio. Ele gostava mesmo era de juntar caixinhas de fósforo, latas, barbantes ( seus bolsos eram abarrotados de bugigangas “catadas” por ele mesmo em suas andanças ) e fabricar os seus carrinhos os quais, como num toque de mágica, andavam, corriam, faziam “aquele” barulho com a ajuda de um “dínamo” que ele mesmo comprava e acoplava aos seus inventos. Nosso “professor Pardal” cuja vida nem luxo nem lixo, passava dos “bricoles” aos desenhos, chegando até a criar inúmeras historinhas em quadrinhos. Seus personagens, dotados de forças sobrenaturais, íam criando vida na caneta “Bic ponta fina” do Grande Carlos. Aconselharam minha mãe a levá-lo a um psicólogo pois achavam que ele era uma criança anormal; o psicólogo, não lembro do seu nome, falou que nosso irmão era uma criança “normalíssima” e que deveríamos estimular ainda mais a sua criatividade.
Na fase de adolescente, naquela de papai me empresta o carro, era como a maioria dos jovens, gostava de passear, curtia o Parque de Diversões São João para onde dirigia-se quase todas as noites levando no bolso apenas 1,00 $ com que comprava confeitos de hortelã, bala “Soft”, enfim, tudo o que 1,00 $ pudesse comprar. Quando não ia ao Parque, encostava o seu carro na praça... Ainda nesta fase, Maninho passa a trabalhar na Universidade Federal Rural do Semi-Árido-UFERSA onde está até hoje.
No entanto, nem o aumento das responsabilidades por agora ser pai, nem o fato de estar empregado na UFERSA, fizeram com que nosso “amigo Charles” parasse de inventar, pois, chegando hoje em sua casa (continua morando em Mossoró) nos deparamos com uma estante de ferro que ganhou num desses sorteios, cheia de carrinhos em miniatura; carros de modelos antigos feitos de papelão com todos os detalhes: faróis confeccionados com papel alumínio, rodas pretas de cartolina guache, bancos, direção, marcha, etc. Temos ainda motos de todas as marcas de fazerem inveja a Johny Hallyday; um avião de quase 1m de comprimento, entre outros. Num canto da casa, uma bateria recém-pintada de branco na qual ele toca a balada do louco quase todas as noites ao final de um dia de trabalho, arrisca também, entre outros, alguns acordes de A novidade do Paralamas do Sucesso, um dos grupos musicais preferidos, sem esquecer que curte também Titãs, cantores como Gilberto Gil, Vinícius de Moraes, Chico e Caetano, João Nogueira, querem mais ? Bartô Galeno, Fernando Mendes, Odair José...
Este é o Maninho o filho que eu quero Ter. Como já citei, não é um imperador, mas é um rei quando está “inventando” suas historinhas em quadrinhos onde só ele tem o poder sobre os super-heróis, é um rei quando está fabricando seus carrinhos nos quais pode “viajar” para qualquer lugar da sua rica imaginação, é um rei quando toca em sua bateria muitos rocks e até mesmo o samba do avião.
Depois de todas essas informações sobre Maninho, faço uma retificação do que falei no primeiro parágrafo, ou seja, não é Maninho quem tem o privilégio de ter o nome do grande Charlemagne, este é que deve agradecer, do fundo do seu túmulo, por existir Carlos Magno : Um Homem Chamado Maninho e como dizia o poeta, Ah! Se todos fossem iguais a você...
Sandra Helena Gurgel Dantas
Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira da UNIPE e
Professora da Aliança Francesa – PB.
Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira da UNIPE e
Professora da Aliança Francesa – PB.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
> Artesanato em papel - Uno amarelo
Adicionei a este protótipo um pequeno motor elétrico com engrenagens de brinquedo encontrado no lixo. Funcionava como uma espécie de controle remoto com fio, mudavam-se as posições nos pólos das pilhas e ele andava para frente ou para trás. O motivo pelo qual não coloquei as portas foi para mostrar alguns detalhes internos como os bancos, painel e o câmbio da marcha. Confeccionado em cartolina e os faróis em papel alumínio (clique na foto para ampliá-la).
segunda-feira, 12 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
> Charge - Impunidade
quinta-feira, 8 de maio de 2008
> Computador
"A máquina pode substituir 100 pessoas comuns. Nenhuma máquina pode substituir uma pessoa criativa" (Elbert Hubbard, filósofo e escritor americano – 1856-1915). Hoje, 8 de maio, comemora-se o dia do artista plástico. Parabéns para estas cabeças brilhantes e privilegiadas. Estas figuras foram idealizadas em dois programas distintos: Corel Draw e FireWorks, este último apresentando melhores resultados, como o detalhe em 3D por exemplo. Utilizei-o na abertura de uma extinta página minha na internet (clique no desenho para ampliá-lo).
quarta-feira, 7 de maio de 2008
> Automóvel fotografado por cima
terça-feira, 6 de maio de 2008
> VW Brasília 1980
segunda-feira, 5 de maio de 2008
> Painel do automóvel
sexta-feira, 2 de maio de 2008
> DKW Belcar 1967 (olhando a foto)
Como falei anteriormente, acho sem graça desenhar olhando a foto, mas de vez em quando faço uso desta modalidade na intenção de me familiarizar com as ferramentas dos programas de desenhos. Este é o DKW Belcar 1967, automóvel que fez muito sucesso aqui no Brasil na década de 60. Cheio de particularidades, tais como: em alguns modelos as portas dianteiras abriam no sentido contrário, eram chamadas de “portas suicidas”, o motor tinha três cilindros e para cada um deles uma bobina, um platinado e um condensador, portanto a regulagem não era tão fácil assim e o sistema de funcionamento do mesmo era de “2 tempos”, isto é, a gasolina e óleo lubrificante queimavam juntos. Eu sou fã incondicional desse carrinho (clique no desenho para ampliá-lo).
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